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Já se perguntou se existe uma quantidade máxima ou mínima de categorias para um blog WordPress? Neste post discuto se existe uma quantidade ideal de categorias a ser utilizada no WordPress.
A resposta para essa pergunta irá depender de alguns aspectos variáveis. Confira alguns pontos a ter em conta para definir a quantidade de categorias do blog WordPress:
Entretanto, há algumas considerações que podem ser utilizadas para ajudar a planejar como a informação será organizada e distribuída para os leitores do site.
Definir grupos claros e objetivos de dados é um ponto de partida importante para começar a ter visão mais evidente da divisão da informação no site. Portanto, fazer um bom planejamento do conteúdo, antes mesmo de iniciar a criação dos posts é um ponto-chave de um bom projeto informacional. Dessa forma, é possível saber para onde levar os leitores ao final de cada post e o que fazer quando eles “querem mais” do que apenas ler, por exemplo, oferecer materiais adicionais e outras formas de conversão.
Afinal de contas, um website sempre tem um objetivo definido, uma meta a ser alcançada ou até várias delas, certo?! Por exemplo, criam-se sites para:
Entre tantas outras oportunidades de conversões. Percebeu?
Por trás da existência de um website, deve haver uma meta que pode se beneficiar do conteúdo e de uma estratégia de comunicação eficiente. Associado a tudo isso é inevitável que haja uma organização de categorias, subcategorias, tags, menus, posts e páginas, e outros componentes informacionais do ambiente.
Um bom ponto de partida é utilizar softwares para planejamento de conteúdo, por exemplo, MindManager [1] ou XMind [2]. Estas e outras aplicações permitem criar esquemas para organizar e planejar dados de forma lógica e estruturada.
Sempre que possível, utilize ferramentas para desenvolver fluxos informacionais que proporcionem uma visão clara e espacial da relação entre os dados do projeto. Faça isso, principalmente, para perceber quais são os dados de nível macro e quais são os dados de nível micro no contexto do website, e obviamente, perceber a relação estabelecida entre cada um eles.
Por exemplo:
A imagem seguinte exibe o mesmo esquema desenhando no software “Mind Manager”. Observe como uma abordagem visual permite visualizar com mais precisão como os dados se conectam.
Não é necessário criar esquemas desse tipo para inserir todos os dados do website. Seria relativamente difícil visualizar todas as possibilidades e bastante trabalhoso. A proposta é criar mecanismos que possam ajudar a “enxergar” como os dados se relacionam. Este exercício pode ser feito algumas vezes para ajudar a caracterizar uma abordagem informacional para o conteúdo a ser produzido no site.
Não se trata de um procedimento trivial, sobre quando é realizado pela primeira vez. Exige um pensamento generalista e, simultaneamente, preocupação com os detalhes e especificidades, mas provavelmente é uma proposta que irá ajudar a caracterizar como os dados do site deverão ser organizados.
Existem disponíveis diversas abordagens e ferramentas para ajudar a pensar e organizar o modelo informacional do projeto. Além de softwares como os “MindManager”, podem ser utilizadas ferramentas de marketing e SEO já bastante conhecidas. Alguns exemplos são o Google Analytics [1], Google Search Console [2], “Keyword Planners (Planejadores de Palavras-Chaves)”, plataformas como SEM Rush [3], Magestic SEO Tools [4], Moz Pro, SimilarWeb [5], entre tantas outras disponíveis para ajudar na missão de planejar a organização e produção de conteúdo em um blog.
Não é estritamente necessário seguir o padrão de modelagem apresentado no exemplo, trata-se apenas de uma possível abordagem, há provavelmente, propostas melhores. O importante é fazer algo e organizar, ainda que minimamente, como os dados vão se conectar. Considere, ao menos, definir as categorias do site e para tanto, ter clareza sobre os assuntos que serão discutidos ao nível macro é fundamental.
É difícil prever com máxima precisão como o conteúdo de um website crescerá com o passar do tempo. Se será preciso distribuir novas categorias, retirar categorias sem “força” ou mesmo elevar tags à condição de categoria. Esse é um processo “vivo” e periodicamente será necessário repensar os rumos que o projeto está tomando.
No início, evite definir muitas categorias. Gradualmente, com a ampliação do conteúdo, naturalmente novas categorias surgirão pela necessidade de reorganização dos dados. De que vale um blog com 20 categorias com páginas vazias, sem posts ou com apenas algumas publicações? Aguarde a maturidade do website e gradualmente se decida por remodelar como os dados serão organizados e distribuídos.
Os posts de um blog são parte de um organismo complexo que recebe “insights” constantes, seja por comentários no site, seja pelas interações em rede social ou pelo compartilhamento do conteúdo. Essa interação acaba por contribuir para a evolução do ecossistema e por isso, influência no modo como os dados estão organizados.
Assim, é possível que posts precisem ser reeditados para aplicar atualizações, colocando novas informações e alterando até mesmo as categorias e tags criadas no começo do projeto. Acostume-se com esse “workflow [1]” – a revisão de conteúdo é uma atividade comum em blogs que possuem conteúdo que permanece válido por longos períodos.
O ideal é começar o projeto com uma abordagem conservadora, “sentir” como a organização das informações está sendo recebida pelos leitores e ir evoluindo lentamente, descobrindo quais são as categorias que têm mais acesso e quais não geram interesse nos visitantes do site. Um bom número de categorias para um blog iniciante é algo entre 5 a 10, conforme o volume de postagens. Considere os exemplos de sites a seguir.
Site 1
Resultado:
Site 2
Resultado:
Ou seja, nesse cenário levaria muito mais tempo para que as categorias do site ganhassem um volume considerável de posts para serem exibidos. O resultado seriam páginas “fracas” com pouco conteúdo relevante para o leitor, sem força de “SEO”, gerando, possivelmente, rejeição e desempenho ruim.
Além de observar a quantidade de categorias que serão utilizadas, é importante ter atenção com o tipo de categoria.
Sempre que possível, evite estruturar as categorias do site ao redor de soluções ou serviços de terceiros. Isso nem sempre é possível e há casos de micro negócios ou micro blogs, em que referenciar tópicos de terceiros ou de outra empresa “externa”, é praticamente inevitável.
Por exemplo, imagine um site de treinamento em um sistema de gestão reconhecido no mercado. O blog publica posts para atrair potenciais clientes interessados em adquirir cursos sobre o sistema. É um modelo extremamente dependente de um terceiro, mas em tese, inevitável.
Há casos em que uma mudança de perspectiva faz toda a diferença. Suponha que um autor decidiu criar, em 2015, um blog para apresentar notícias de tecnologia. O site possui conteúdo sobre computadores, tendências, equipamentos digitais, softwares e redes sociais.
Se ao definir as categorias amplas (de topo) do website, o autor tivesse optado por colocar a plataforma social “Google+” como uma categoria primária relacionada a redes sociais, em 2020 vários posts estariam órfãos, sem categoria, simplesmente porque a rede social da Google foi descontinuada.
Portanto, procure utilizar categorias genéricas, capazes de serem facilmente reorientadas para outra abordagem e que funcionem com uma base de assuntos mais diversificada. Por exemplo, ao contrário de utilizar categorias principais como “Facebook”, “Twitter” ou “Instagram”, utilize apenas “Redes Sociais” e coloque os nomes das empresas como subcategorias. Se algo mudar, fica fácil alterar o paradigma. A não ser, é claro, que o projeto seja muito específico e exija condições diferentes.
As referências estão indicadas na ordem em que aparecem, portanto, os números se repetem.
[1] Para saber mais, acesse: https://www.mindjet.com/mindmanager/.
[2] Para saber mais, acesse: https://www.xmind.net/.
[1] Para saber mais, acesse: https://analytics.google.com/analytics/web/.
[2] Para saber mais, acesse: https://www.google.com/webmasters/.
[3] Para saber mais, acesse: https://www.semrush.com/.
[4] Para saber mais, acesse: https://majestic.com/plans-pricing.
[5] Para saber mais, acesse: https://www.similarweb.com/.
[1] Termo muito utilizado na área de projetos e marketing. Tipicamente, significa a sequência das atividades desempenhadas para atingir um determinado objetivo.
SEO é um tópico de grande importância no desenvolvimento da arquitetura de um projeto web, e no WordPress, isso não é diferente. É muito importante considerar uma avaliação dos tipos de dados publicados ao longo do tempo e tentar identificar, pelos menos, as taxonomias amplas do fluxo informacional.
De se você gostou da abordagem utilizada para discutir qual é a quantidade ideal de categorias no WordPress, poderá encontrar muito mais informação sobre esse assunto no meu livro WordPress de Junior a .PRO. Acesse agora – o link está logo abaixo.
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To fulfill this, we aim to adhere as strictly as possible to the World Wide Web Consortium’s (W3C) Web Content Accessibility Guidelines 2.1 (WCAG 2.1) at the AA level. These guidelines explain how to make web content accessible to people with a wide array of disabilities. Complying with those guidelines helps us ensure that the website is accessible to all people: blind people, people with motor impairments, visual impairment, cognitive disabilities, and more.
This website utilizes various technologies that are meant to make it as accessible as possible at all times. We utilize an accessibility interface that allows persons with specific disabilities to adjust the website’s UI (user interface) and design it to their personal needs.
Additionally, the website utilizes an AI-based application that runs in the background and optimizes its accessibility level constantly. This application remediates the website’s HTML, adapts Its functionality and behavior for screen-readers used by the blind users, and for keyboard functions used by individuals with motor impairments.
If you’ve found a malfunction or have ideas for improvement, we’ll be happy to hear from you. You can reach out to the website’s operators by using the following email
Our website implements the ARIA attributes (Accessible Rich Internet Applications) technique, alongside various different behavioral changes, to ensure blind users visiting with screen-readers are able to read, comprehend, and enjoy the website’s functions. As soon as a user with a screen-reader enters your site, they immediately receive a prompt to enter the Screen-Reader Profile so they can browse and operate your site effectively. Here’s how our website covers some of the most important screen-reader requirements, alongside console screenshots of code examples:
Screen-reader optimization: we run a background process that learns the website’s components from top to bottom, to ensure ongoing compliance even when updating the website. In this process, we provide screen-readers with meaningful data using the ARIA set of attributes. For example, we provide accurate form labels; descriptions for actionable icons (social media icons, search icons, cart icons, etc.); validation guidance for form inputs; element roles such as buttons, menus, modal dialogues (popups), and others. Additionally, the background process scans all of the website’s images and provides an accurate and meaningful image-object-recognition-based description as an ALT (alternate text) tag for images that are not described. It will also extract texts that are embedded within the image, using an OCR (optical character recognition) technology. To turn on screen-reader adjustments at any time, users need only to press the Alt+1 keyboard combination. Screen-reader users also get automatic announcements to turn the Screen-reader mode on as soon as they enter the website.
These adjustments are compatible with all popular screen readers, including JAWS and NVDA.
Keyboard navigation optimization: The background process also adjusts the website’s HTML, and adds various behaviors using JavaScript code to make the website operable by the keyboard. This includes the ability to navigate the website using the Tab and Shift+Tab keys, operate dropdowns with the arrow keys, close them with Esc, trigger buttons and links using the Enter key, navigate between radio and checkbox elements using the arrow keys, and fill them in with the Spacebar or Enter key.Additionally, keyboard users will find quick-navigation and content-skip menus, available at any time by clicking Alt+1, or as the first elements of the site while navigating with the keyboard. The background process also handles triggered popups by moving the keyboard focus towards them as soon as they appear, and not allow the focus drift outside of it.
Users can also use shortcuts such as “M” (menus), “H” (headings), “F” (forms), “B” (buttons), and “G” (graphics) to jump to specific elements.
We aim to support the widest array of browsers and assistive technologies as possible, so our users can choose the best fitting tools for them, with as few limitations as possible. Therefore, we have worked very hard to be able to support all major systems that comprise over 95% of the user market share including Google Chrome, Mozilla Firefox, Apple Safari, Opera and Microsoft Edge, JAWS and NVDA (screen readers), both for Windows and for MAC users.
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