Curso Introdutório de Editor Gutenberg do WordPress
Curso introdutório sobre os blocos do Editor Gutenberg do WordPress
Último Post
Curso introdutório sobre os blocos do Editor Gutenberg do WordPress
Últimos Tutoriais sobre WordPress
Passo a passo para criar uma rede…
Veja como armazenar campos ACF em cache…
Tutorial para iniciantes em WordPress » Veja…
Últimos Posts sobre WordPress
Criar um Blog WordPress
Criar um Site WordPress
Criar Loja Virtual WordPress
Construtores de Páginas (Page Builders) WordPress
E-mails no WordPress
Servidores WordPress
Academia Junior a .Pro
Criatividade, tecnologia e educação digital para ajudar você a transformar o seu futuro.
WordPress de Junior a .Pro
Com mais de 2400 páginas e 2200 print screens explicativos, “WordPress de Junior a .Pro” é na atualidade, o livro mais abrangente em língua portuguesa sobre o gerenciador de conteúdo WordPress.
[rank_math_breadcrumb]
Existe uma quantidade de tags a ser utilizada no WordPress? Posso usar tags (etiquetas) indiscriminadamente no WordPress? Há um limite para a quantidade de tags que um post pode ter no WP?
Neste post, discuto os aspectos relacionados à quantidade de tags utilizadas no blog WordPress, entre outras questões relacionadas ao SEO no que se refere ao uso de etiquetas ou tópicos no WP.
Como mencionado anteriormente, em outros artigos sobre tags e categorias no WordPress, as tags são uma ótima estratégia para ajudar os usuários a encontrarem conteúdo a partir da busca por termos específicos no site. Tags ou etiquetas diferem das categorias e nesse post, explico a diferença entre categorias e tags e quando cada uma delas deve ser utilizada.
As tags são utilizadas como um artifício para agrupar conteúdo semelhante no site a partir de termos específicos. Portanto, as tags devem ser utilizadas para criar coleção de conteúdo associadas a um determinado assunto de caráter micro no website. Entretanto, sempre surge a dúvida: há uma quantidade máxima de tags que pode ser utilizada no WordPress ou em um post, especificamente?
Confira a seguir alguns aspectos a considerar para responder a esta pergunta.
Não existe um limite técnico na inserção de tags no WordPress, entretanto, alguma cautela é bem-vinda. As tags são utilizadas para ajudar o usuário a encontrar o conteúdo do site mais facilmente e de maneira mais específica.
Se pouca ou nenhuma informação, eventualmente não ajuda, informação em excesso também pode ser um problema e deixar o usuário perdido, sem saber de fato, o que é relevante. Além do quê, redirecionar o usuário para uma “página de tag” que contêm poucos ou nenhum post, pode não ser uma boa ideia.
Limitar a quantidade de tags, sobretudo em blogs pequenos, pode ser uma estratégia mais adequada. Do contrário, pode ocorrer de o projeto tornar-se difícil de administrar, dificultando a gestão da informação devido a um grande volume de tags.
Em uma conta simples, imagine que um blog publique um post por dia ao longo de 30 dias e que cada um dos posts receba a adição de 10 tags diferentes, ao final do período haverá um total de 300 tags existentes. Quando o site contiver 300 publicações, em aproximadamente um ano, serão mais de 3000 tags publicadas.
Um cenário como esse pode trazer dificuldades para que o usuário do site consiga compreender o que é de fato mais relevante. Para a administração do blog pode se tornar uma situação difícil de controlar, gerando páginas com muito conteúdo duplicado e com pouca relevância.
Um número máximo de 5 tags por post, para sites maiores, considerando repetições, é um cenário aceitável. Para sites menores, de 2 a 3 tags, pode ser um número mais indicado. Exceto em casos excepcionais e mais complexos, como em um site de livros ou de filmes, por exemplo, grandes volumes de tags não se justificam.
Em um blog que apresente “reviews (revisões)” de livros, de músicas ou de filmes, por exemplo, o uso de tags pode ser um recurso interessante para indicar as obras de cada autor, separar tendências e características técnicas. É fácil, imaginar, dois ou mais livros ou filmes que pertençam a Stephen King ou Albert Einstein. Em um cenário assim, haverá relevância e conteúdo disponível para que o usuário final possa consumir em cada página de tags.
Há casos mais complexos ou específicos que poderão requerer o uso de tipos de dados especiais criados a partir de um recurso denominado de taxonomia. No Livro WordPress de Junior a .PRO, o assunto é discutido de maneira estratégica e orientada ao SEO. Confira.
Um blog com bom volume de publicação torna-se rapidamente repleto de categorias e tags, gerando dúvidas sobre quando utilizar cada uma delas em um post de WordPress?
Um dos fatores determinantes na escolha entre tags e categorias é a especificidade informacional do projeto. Características como tamanho e complexidade do website, tipo de assunto discutido no blog, quantidade e perfil de usuários, aceitação do conteúdo, usabilidade, crescimento e dinâmica de mercado, são aspectos de grande relevância para decidir como organizar a informação no site.
Há ainda fatores como acessibilidade, rejeição, metas de conversão, entre outros, que fogem do escopo dessa seção, mas que podem fazer grande diferença na abordagem desenhada para definir como um post deve ser encontrado no ambiente do gerenciador de conteúdo.
Uma boa máxima é: camadas de conteúdo ao nível mais amplo ficam mais bem definidas como categorias, e camadas mais específicas e detalhadas ficam mais bem organizadas como subcategorias e tags. Portanto, preze pelo equilíbrio, conforme os aspectos que são sabidamente reconhecidos como bem sucedidos no cenário de atuação do projeto e meça constantemente os resultados, fazendo ajustes periódicos.
Se quiser aprofundar mais sobre as tags e categorias no WordPress, confira os artigos a seguir:
Se você quiser entender ainda mais como utilizar o WordPress com uma visão técnica de SEO, recomendo a leitura do meu livro WordPress de Junior a .PRO.
Compartilhar
Tudo sobre WordPress
Assine a minha lista exclusiva e receba informações, novidades e treinamentos sobre o WordPress diretamente no seu e-mail.
WP Junior PRO™ é um site especializado em WordPress e direcionado para o público iniciante. O projeto WP Junior PRO é mantido por Junior Cammel. O principal objetivo do site é fornecer informaçào de qualidade sobre recursos do mundo WordPress para que os usuários da plataforma possam criar, manter e evoluir os seus próprios projetos baseados no CMS WP.
Sobre o site
Sobre Junior Cammel
Disclosure
Política de Privacidade
Termos de Uso
Entenda do ponto de vista do SEO, quantas categorias deve possuir um post no blog WordPress.
Um blog deve utilizar subcategorias? Entenda como funcionam as subcategorias no WordPress e conheça a lógica das subcategorias do
We firmly believe that the internet should be available and accessible to anyone, and are committed to providing a website that is accessible to the widest possible audience, regardless of circumstance and ability.
To fulfill this, we aim to adhere as strictly as possible to the World Wide Web Consortium’s (W3C) Web Content Accessibility Guidelines 2.1 (WCAG 2.1) at the AA level. These guidelines explain how to make web content accessible to people with a wide array of disabilities. Complying with those guidelines helps us ensure that the website is accessible to all people: blind people, people with motor impairments, visual impairment, cognitive disabilities, and more.
This website utilizes various technologies that are meant to make it as accessible as possible at all times. We utilize an accessibility interface that allows persons with specific disabilities to adjust the website’s UI (user interface) and design it to their personal needs.
Additionally, the website utilizes an AI-based application that runs in the background and optimizes its accessibility level constantly. This application remediates the website’s HTML, adapts Its functionality and behavior for screen-readers used by the blind users, and for keyboard functions used by individuals with motor impairments.
If you’ve found a malfunction or have ideas for improvement, we’ll be happy to hear from you. You can reach out to the website’s operators by using the following email
Our website implements the ARIA attributes (Accessible Rich Internet Applications) technique, alongside various different behavioral changes, to ensure blind users visiting with screen-readers are able to read, comprehend, and enjoy the website’s functions. As soon as a user with a screen-reader enters your site, they immediately receive a prompt to enter the Screen-Reader Profile so they can browse and operate your site effectively. Here’s how our website covers some of the most important screen-reader requirements, alongside console screenshots of code examples:
Screen-reader optimization: we run a background process that learns the website’s components from top to bottom, to ensure ongoing compliance even when updating the website. In this process, we provide screen-readers with meaningful data using the ARIA set of attributes. For example, we provide accurate form labels; descriptions for actionable icons (social media icons, search icons, cart icons, etc.); validation guidance for form inputs; element roles such as buttons, menus, modal dialogues (popups), and others. Additionally, the background process scans all of the website’s images and provides an accurate and meaningful image-object-recognition-based description as an ALT (alternate text) tag for images that are not described. It will also extract texts that are embedded within the image, using an OCR (optical character recognition) technology. To turn on screen-reader adjustments at any time, users need only to press the Alt+1 keyboard combination. Screen-reader users also get automatic announcements to turn the Screen-reader mode on as soon as they enter the website.
These adjustments are compatible with all popular screen readers, including JAWS and NVDA.
Keyboard navigation optimization: The background process also adjusts the website’s HTML, and adds various behaviors using JavaScript code to make the website operable by the keyboard. This includes the ability to navigate the website using the Tab and Shift+Tab keys, operate dropdowns with the arrow keys, close them with Esc, trigger buttons and links using the Enter key, navigate between radio and checkbox elements using the arrow keys, and fill them in with the Spacebar or Enter key.Additionally, keyboard users will find quick-navigation and content-skip menus, available at any time by clicking Alt+1, or as the first elements of the site while navigating with the keyboard. The background process also handles triggered popups by moving the keyboard focus towards them as soon as they appear, and not allow the focus drift outside of it.
Users can also use shortcuts such as “M” (menus), “H” (headings), “F” (forms), “B” (buttons), and “G” (graphics) to jump to specific elements.
We aim to support the widest array of browsers and assistive technologies as possible, so our users can choose the best fitting tools for them, with as few limitations as possible. Therefore, we have worked very hard to be able to support all major systems that comprise over 95% of the user market share including Google Chrome, Mozilla Firefox, Apple Safari, Opera and Microsoft Edge, JAWS and NVDA (screen readers), both for Windows and for MAC users.
Despite our very best efforts to allow anybody to adjust the website to their needs, there may still be pages or sections that are not fully accessible, are in the process of becoming accessible, or are lacking an adequate technological solution to make them accessible. Still, we are continually improving our accessibility, adding, updating and improving its options and features, and developing and adopting new technologies. All this is meant to reach the optimal level of accessibility, following technological advancements. For any assistance, please reach out to