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Com mais de 2400 páginas e 2200 print screens explicativos, “WordPress de Junior a .Pro” é na atualidade, o livro mais abrangente em língua portuguesa sobre o gerenciador de conteúdo WordPress.
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Neste post discuto algumas abordagens a considerar para utilizar categorias e tags no WordPress.
Pensando em SEO, qual a melhor abordagem em termos de Categorias e Tags?
Antes de se preocupar com SEO, preocupe-se com boas práticas e os resultados naturalmente virão. Um site, sobretudo os blogs, são “organismos vivos” e “oxigenados” pela ilustre presença dos usuários. Sem eles, nada acontece e tudo perde o sentido. Antes de mais anda, faça conteúdo para pessoas, pensando em como elas irão interagir com as ideias propostas e com os mecanismos disponíveis no site.
Um website com usabilidade e experiência de uso de qualidade tende a ser bem aceito pelos usuários. Como consequência, o site tende a ter taxas de rejeição e de abandono de página, menores, o que pode ser uma boa ajuda na hora de otimizar o conteúdo para buscadores.
Um preceito básico deve ser seguido à risca: evite conteúdo duplicado sempre que possível. Conteúdo duplicado não apenas gera penalidades nos mecanismos de buscas, mas também pode trazer insatisfação para aqueles que buscam por informações no website, é uma questão de qualidade de experiência.
Uma boa combinação de categorias e tags, pensada de modo a criar um fluxo de navegação que leve o usuário para os lugares certos, é importante e poderá demonstrar que o projeto está alinhado com as melhores diretrizes de SEO e direcionado para a satisfação dos consumidores de conteúdo.
Facilmente, o uso de muitas tags pode levar ao descontrole da informação disponível no site, gerando muitas páginas sobrepostas com conteúdo duplicado. Como mencionado anteriormente, o WordPress cria automaticamente páginas de tags e de categorias para apresentar os posts disponíveis e que estão associados a cada uma delas. Em um cenário de uso descontrolado de taxonomias, a sobreposição de páginas acaba sendo inevitável, sobretudo quando se utilizam tags e categorias com o mesmo nome, fazendo com que o usuário encontre duas ou mais páginas com conteúdo repetido.
Outro ponto problemático é a dificuldade que os mecanismos de buscas encontram em definir qual é a página mais relevante, já que há várias com o mesmo conteúdo no site. O resultado é uma indexação ruim, principalmente em um cenário extremamente competitivo, onde o SEO vem sendo praticado por diversas empresas e profissionais.
Existem variados recursos que podem ser adicionados ao WordPress para ajudar a reduzir a duplicidade de conteúdo e até controlar a exibição e indexação de páginas em buscadores. Alguns deles são apresentados e discutidos no Livro WordPress de Junior a .PRO.
Quer saber mais? Acesse o sumário do livro clicando no botão abaixo.
Não é estritamente proibido utilizar certos tipos de caracteres ou palavras nos nomes das tags e categorias do site. Entretanto, fazer o uso de boas práticas é fundamental para facilitar a gestão dos dados e a compreensão do conteúdo por parte dos usuários.
Há algumas regras que precisam ser seguidas ao dar nomes para posts, páginas, categorias e tags. E também, há algumas estratégias que podem ser adotadas para alcançar os melhores resultados em termos de gestão da informação e de legibilidade das URL. As principais abordagens estão ao redor de dois temas importantes: “stop words” e uso de caracteres especiais, ambos discutidos a seguir.
Suponha um post de exemplo:
Dentre vários “slugs” possíveis, duas possibilidades são apresentadas a seguir:
No “Slug 01” têm-se o uso de “stop words (palavras de parada)”. As “stop words” são tipicamente classes de palavras da língua, como por exemplo, “artigos”, “pronomes”, “preposições”, “conjunções”, entre outras.
Em boa parte das vezes, elas se caracterizam por serem curtas e em vários casos, por funcionarem como conectores entre duas ideias, por exemplo “sujeito + verbo”; “verbo + predicado”; entre outras possibilidades. Em alguns idiomas elas são bastante frequentes, como no caso da língua portuguesa.
O fato, é que as “palavras de parada”, nem sempre são relevantes para que o conteúdo expresso na URL ou ”slug” propriamente, seja entendido e em muitos casos, podem ser até suprimidas. Há ainda os aspectos relacionados ao processamento das URL, afinal de contas, tudo se trata de “bits” e “bytes” e quanto mais informação precisa ser processada, mais capacidade de processamento é necessária, sem mencionar ainda a legibilidade.
Já o “Slug 02” utiliza a abordagem sem “stop words”, abdicando dos conectivos “no”; “da”; e “do”. Perceba que a ausência deles, do ponto de vista da formação da URL, não perturba o entendimento do contexto e reduz o processamento de caracteres.
Embora, não exista um consenso absoluto sobre o uso de palavras de parada para títulos de posts, páginas, categorias e tags, o uso de URL mais limpas e com menor quantidade de “palavras de parada”, contribuir para identificar mais facilmente o assunto tratado no texto. Por outro lado, um uso adequado dos termos pode facilitar a gestão do conteúdo por parte de autores e editores.
A adoção de URL sem “stop words” não é obrigatória e em muitos casos até faz sentido utilizá-las. Nos últimos anos, com a ascensão da Inteligência Artificial (AI – Artificial Intelligence), os algoritmos existentes nos mecanismos de buscas tornaram-se mais bem adaptados para avaliar quando a utilização de palavras de parada é indispensável.
Dessa forma, os buscadores conseguem adequar o interesse de pesquisa do utilizador, no contexto de busca, com o que existe disponível para apresentar na lista de opção de pesquisa chamada SERP (Search Engine Results Page – Páginas de Resultados de Busca), como aqui, por exemplo.
É preciso lembrar, que ainda é uma máquina tentando encontrar resultados para seres humanos, portanto, uma regra simples é válida: construa o seu conteúdo para ser lido por pessoas.
Retomando o post de exemplo, suponha uma pequena alteração de contexto do título:
Do ponto de vista da sintaxe, os dois títulos suscitam interpretações muito semelhantes. Afinal, “Viver no interior da França” ou “Como é viver no interior da França”, no fim das contas, pode ser um “post” que expressa a experiência de viver “no interior da França.”
Considere igualmente, entre vários “slugs” possíveis, as duas possibilidades a seguir:
Verifique que a presença dos termos “Como é” cria um cenário de interpretação completamente diferente, em comparação ao uso da palavra “Como” isoladamente.
No “Slug 01”, o post pode estar relacionado a um relato descritivo sobre “como é viver no interior da França”.
Enquanto no “Slug 02”, a postagem pode se tratar de um guia que explica “como conseguir viver no interior da França” e que pode guardar relação com diferentes perspectivas, financeira, social, cultural, climática, etc.
Nesse exemplo, percebe-se como o uso de um pequeno conectivo pode provocar uma sensível diferença interpretativa. Do ponto de vista prático, é bem pouco provável que ocorresse uma indexação significativamente diferente do post, devido à ausência ou adoção da “stop-word“, no caso, o “e”. Entretanto, é de se esperar que a evolução interpretativa dos robôs de busca, baseada em AI, refine ainda mais os SERPs [1] ao longo dos anos.
No livro WordPress de Junior a .PRO, uma obra de referência sobre WordPress, encontra-se disponível uma lista das “palavras de parada” mais comuns na língua portuguesa e inglesa. Confira a lista completa de “stop words” em português no Apêndice do livro.
Se você quiser saber mais sobre o conteúdo do livro de WordPress, acesse o sumário logo a seguir.
Preparei uma série de posts sobre o uso de categorias e tags no WordPress. Confira a lista a seguir:
[1] Acrônimo de língua inglesa para “Search Engine Results Page” que em português significa “página de resultados do mecanismo de pesquisa”. Um SERP para “WordPress” é uma página de resultado de buscas para a palavra-chave “WordPress”.
Se você precisa de mais informações sobre como utilizar o WordPress para construir um blog de sucesso, sugiro utilizar um livro bem estruturado e organizado.
O livro WordPress de Junior a .PRO é uma obra de referência em língua portuguesa sobre o WordPress. Trata-se de um livro organizado em capítulos e pensado para ajudar a criar um site WordPress do zero. Todo o processo de implementação do WP foi explicado, desde o processo de compra do domínio, escolha do servidor para o WordPress, instalação e configuração do CMS, até o desenvolvimento de sites e criação de conteúdo WordPress com base em SEO. Confira a seguir.
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Neste post explico como uma rede de sites funcionam no WordPress.
Entenda do ponto de vista do SEO, quantas categorias deve possuir um post no blog WordPress.
We firmly believe that the internet should be available and accessible to anyone, and are committed to providing a website that is accessible to the widest possible audience, regardless of circumstance and ability.
To fulfill this, we aim to adhere as strictly as possible to the World Wide Web Consortium’s (W3C) Web Content Accessibility Guidelines 2.1 (WCAG 2.1) at the AA level. These guidelines explain how to make web content accessible to people with a wide array of disabilities. Complying with those guidelines helps us ensure that the website is accessible to all people: blind people, people with motor impairments, visual impairment, cognitive disabilities, and more.
This website utilizes various technologies that are meant to make it as accessible as possible at all times. We utilize an accessibility interface that allows persons with specific disabilities to adjust the website’s UI (user interface) and design it to their personal needs.
Additionally, the website utilizes an AI-based application that runs in the background and optimizes its accessibility level constantly. This application remediates the website’s HTML, adapts Its functionality and behavior for screen-readers used by the blind users, and for keyboard functions used by individuals with motor impairments.
If you’ve found a malfunction or have ideas for improvement, we’ll be happy to hear from you. You can reach out to the website’s operators by using the following email
Our website implements the ARIA attributes (Accessible Rich Internet Applications) technique, alongside various different behavioral changes, to ensure blind users visiting with screen-readers are able to read, comprehend, and enjoy the website’s functions. As soon as a user with a screen-reader enters your site, they immediately receive a prompt to enter the Screen-Reader Profile so they can browse and operate your site effectively. Here’s how our website covers some of the most important screen-reader requirements, alongside console screenshots of code examples:
Screen-reader optimization: we run a background process that learns the website’s components from top to bottom, to ensure ongoing compliance even when updating the website. In this process, we provide screen-readers with meaningful data using the ARIA set of attributes. For example, we provide accurate form labels; descriptions for actionable icons (social media icons, search icons, cart icons, etc.); validation guidance for form inputs; element roles such as buttons, menus, modal dialogues (popups), and others. Additionally, the background process scans all of the website’s images and provides an accurate and meaningful image-object-recognition-based description as an ALT (alternate text) tag for images that are not described. It will also extract texts that are embedded within the image, using an OCR (optical character recognition) technology. To turn on screen-reader adjustments at any time, users need only to press the Alt+1 keyboard combination. Screen-reader users also get automatic announcements to turn the Screen-reader mode on as soon as they enter the website.
These adjustments are compatible with all popular screen readers, including JAWS and NVDA.
Keyboard navigation optimization: The background process also adjusts the website’s HTML, and adds various behaviors using JavaScript code to make the website operable by the keyboard. This includes the ability to navigate the website using the Tab and Shift+Tab keys, operate dropdowns with the arrow keys, close them with Esc, trigger buttons and links using the Enter key, navigate between radio and checkbox elements using the arrow keys, and fill them in with the Spacebar or Enter key.Additionally, keyboard users will find quick-navigation and content-skip menus, available at any time by clicking Alt+1, or as the first elements of the site while navigating with the keyboard. The background process also handles triggered popups by moving the keyboard focus towards them as soon as they appear, and not allow the focus drift outside of it.
Users can also use shortcuts such as “M” (menus), “H” (headings), “F” (forms), “B” (buttons), and “G” (graphics) to jump to specific elements.
We aim to support the widest array of browsers and assistive technologies as possible, so our users can choose the best fitting tools for them, with as few limitations as possible. Therefore, we have worked very hard to be able to support all major systems that comprise over 95% of the user market share including Google Chrome, Mozilla Firefox, Apple Safari, Opera and Microsoft Edge, JAWS and NVDA (screen readers), both for Windows and for MAC users.
Despite our very best efforts to allow anybody to adjust the website to their needs, there may still be pages or sections that are not fully accessible, are in the process of becoming accessible, or are lacking an adequate technological solution to make them accessible. Still, we are continually improving our accessibility, adding, updating and improving its options and features, and developing and adopting new technologies. All this is meant to reach the optimal level of accessibility, following technological advancements. For any assistance, please reach out to